Livro Quanto bumbum
livroqueroO filhote quer saber o que acontece, e ninguém nem tchum.
Entre tantos bichos, não encontra espaço algum.
Pequenino entre os grandes, só o que ele vê é...
Quanto bumbum! trata com humor uma realidade vivida pelas crianças: ainda pequenos, não são raras as vezes que ficam sem saber o que está acontecendo porque os adultos, grandões que são, não lembram de se abaixar para compartilhar as novidades com os menores (será que eles não se lembram que, durante uma parte importante da vida, vivemos na altura do bumbum dos mais velhos?).
Esta dificuldade fica ainda pior para o nosso pequeno protagonista no dia em que ele percebe que algo muito importante estava acontecendo na floresta, tanto que todos os bichos se aglomeraram ali para ver do que se tratava. Todos menos ele, que ficou a ver navios (ou melhor, bumbuns). Que curiosidade! O acontecimento era mesmo importante, daqueles que emocionam tanto adultos quanto crianças. Já adivinhou?
Esta é a primeira edição impressa de Quanto bumbum!, uma história que já foi aplicativo literário lançado pela própria Editora Caixote em 2016 e que ganhou o 3º lugar do Prêmio Jabuti 2017 na categoria Infantil Digital. A nova edição ganhou uma releitura no texto, feita em parceria com Bruna Lubambo, e ilustrações da mesma.
Ficha técnica
Brochura
25 cm x 16 cm
ISBN: 978-65-8666-628-1
As autoras
ISABEL MALZONI
Nasceu no Rio de Janeiro, mas vive em São Paulo desde criança. Quando era pequena, cutucava os adultos que não se abaixavam para falar com ela. Mas, depois que cresceu, ficou alta e não precisou mais. Tudo mudou. Menos o gosto dela por livros para a infância. Gosta tanto deles que fez uma editora para publicá-los e, agora, os escreve também.
BRUNA LUBAMBO
Até então, vive em Minas Gerais, mas está de malas prontas para ir morar no Recife, terra de seus pais. Ela se lembra bem de quando era pequena: vira e mexe levava uma cotovelada na testa ao andar pela rua, os adultos são tão distraídos! Hoje, é autora de livros ilustrados e já cresceu o que tinha para crescer, o que não foi muito, tanto que, quando vai a algum show, fica com vontade de gritar "Quanto cangote!".